sábado, 10 de setembro de 2011

PRIMEIRA VEZ... HOJE



Bouas. Çou Kátia Baneça mas os fregueses tratome por Katetrinxo. Eles gosto munto de mim. Em kualkerlado. Na vouça, no karro, na penson e aki àtrazado até nas trazeiras do kontinente. Eu taba em promoção, o gajo aprobeitou e deskarregou.
Tou a alinhabarbos proke nunka tibe tão kriatiba. Tudo perkausa dakela songa belha da zirinha que me deu tantos krokes na caveça que agora só se me krio galos. Pakem num save a zirinha é a kota do tininho ké o gajo keu andava a kemer. O tininho até kécool só ke kria o grabeto todo queu faço ka klientela. Komeu num ledei deume ele a mim. Uma simelhante çarda katé komessei a kantar a tavuada dos nobe de trás pá frente. Çou franka, nunka guestei de tavuada. Por iço xivei o tininho à monaria e eles katarono na droga da prefição. A belha dele num foi à vola e enfardoume forte e feio que tibero de baixarme aospital. Eu num sei o nome do ospital mas ouvi dezer ké onde tamém tá internado o kâo do ferreira. Isto por aki até nem é mau, já tenho freguesia certa e de respeito, mas alguns lebaro mais krokes dokeu na mona e fikaro kom 1 dente enkabalitado na krimalheira. É o kaso do Nelito da enfermaria ao lado. Mal me bê komessa logo a krcer pá frente, a dar estrosseguões kos dedos dos pés e a vavar-se todo. Às bezes dizme que tamém é kriatibo mas eu çou franka nunka le bi galos na caveça. Çó akalma kuando bem a mouka e le dá 1 pika em kada lado do rego fureiro. Ninguém diga ke tá bem. Se birem o tininho digamle keu ainda gosto dele e ke num tem kulpa da mãe ke tem.

Fikem onde tão ke tão bem.

Kátia Baneça

Ó ... natural... até ao fim
25 beijinhos

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