sexta-feira, 2 de setembro de 2011

COMPREENDI-TE


É imbuído da maior aspiração central que venho à presença de Vocênssias expectar que a minha prosaica vos vá de encontro a uma saudável preponderância. Foi com a convexidade da emoção a obstruir-me a glande que tomei plenitude da Vossa colesterosa veia. O deslumbramento assomou-se-me de tal jactância que me prostrou em apneia respirativa, inculcada de uma cor arroxeada que me cai em acintosa agradabilidade.
Modéstia à parte incerta sou pessoa de pena codiciosa embora deslizante. A língua mate não se me atrofia em problemáticas intrínsecas, quisto é, não tem segredos para a minha rapsódia. Quanto muito guardará um dois sem vacuidade importantiva. Posso mesmo adiantar-vos o relógio que na enfermaria onde permaneço em habitabilidade medicamentosa há até quem diga de mim: - É preciso ter pena. Não obstetra sinto a grandiosidade da minha pequenez atacanhar-se perante a altiva exiguidade de tão lustrosa verborreica. De entre o firmamento dos vossos desideratos, tomo a puberdade de descartar o "burger quim" que considero e estimo como a cerveja no topo do Volvo. A talentosidade sem paralelas assimétricas que vos alcandora aos mais imponderáveis horizontes, assume aqui um monumento impar e sem par, só ao alcance dos moribundos bafejados pela acutilância redundante. Bem hajam por esta lapada de ar fresco ou condicionado e ficai com a dúbia certeza de que retereis em mim um fiel de armazém.
Anseio que se mantenham a progredir em boa estanquicidade, assim a luz cupulativa da iliteracia Vos continue a encandear sem acréscimo de iva.

Com os respeitos da minha incontinência.

Amaral Fecha Mal

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