quarta-feira, 7 de setembro de 2011

EMPENA


Espremo-vos para vos trás mentir o meu pobre lema que me ó prima, de forma desova mana, me deixa à nora e à pera de um ataque de nabos. Com infecto, por muito que me forçe em senti o contrário, no cacto de trespassar as ideias ao pastel sou completa ementa dominó do pela minha pena. Foge de mim o que bem me quer, chama-me pronomes, prescreve parolas encontra alminha vontade, mamuda as frases sem cu fossa espevitar. Chaguei a fazer uma loisa; redigir numa coisa de Baile longo onde a pena não espreme. Quis por-lhe os pontos no giz mas o roído deste era torreiffel. Cinto quistou suspensório dos seus carrapichos e de pés e mãos patadas à sua merci. Borgonha óssea ó millho da Ção que atinge o peta mar mais alto quando me diz rijo à minha doze Adeneide. Comixei por lhe dizer que a mamava mas a pena acrescentou um M e altercou a minha em tensão. A seguir quis dar-lhe o meu mor cego, a pena refractou um A e Adeneide 10 fez-se num prato. Ainda pro cu dei em esforço dizer-lhe: - A dourada Adeneide, faço volts que compre enchas que as muitas grilas que tens pela fronte não são maminhas. Tola a culpa é desta pena cujo phoder é mais forte do comeu. Adeneide não me perdo eu e numa estante desa pareço eu.

Foice Adeneide e fiquei só, a olhar para as parentes desta habilitação de 1 assoadela sem ter a sua campaínha para de só pilar. Apenas a preversa pena facturar.

Serão Vortênsias os meus banjos salivadores?

Azeitem as minhas sudações.

José do Malho

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