Portugal é por excelência o país da escrita criativa e, sobre isso, não resta a menor das dúvidas. Basta lembrar a escrita de muitas e muitas empresas nacionais que tão brilhantes talentos têm aportado ao panteão da nossa criatividade. A capacidade da subtileza, o esconder mostrando ou o aumentar diminuindo, têm aqui o seu campo de eleição. Tanto é assim que há já quem vote em contabilistas. De igual modo na política se atingem os mais altos padrões da criatividade ao serviço da escrita. Falo-vos do sentimento, do sofrimento e da dor que vertem de verdadeiras pérolas discursivas, que transformam votos em lagostas, animais que tão bem acodem ao pranto de qualquer político. Pois, meus amigos, é assim e se o é, a causa não é outra que eu próprio. Dirão que é arrogância. Não. É com a modéstia a fustigar-me que sou obrigado a assumir a culpa de tanta genialidade. Os meus cursos não têm outro propósito que o vosso sucesso, outra compensação que a vossa felicidade. Inscrevam-se e comprovem-no. Eu cá vos aguardarei de pena afiada.
Deste vosso criativo
Manuel Saquete
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