Dava ares de panrico. Não passava de um pastel de massa falhada.
Devorou jesuítas, papos de anjo, barrigas de freira e seminaristas. Era gula papal.
As passas mandaram-no à fava. Os pinhões àquela tarte. Vida dura a do pão de ló.
Quando reparou tinha um buraco enorme. Anus horribilis para o bolo rei.
Roubou tantos e tantos doces que acabou preso. Felizmente era só prisão de ventre.
Comeram tudo. Agora só há troika de nós.
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