Corre estreito, emparedado
Infeliz, quase afogado
Por desprezo e abandono
Cheio de lixo sem dono
A ele vão desaguar
Promessas de o limpar
De gente que caça o voto
E nele vaza o esgoto
Ainda assim corre e resiste
Vai para a foz e não desiste
Mas na luta pela vida
Será rio sem saída?
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