A noite chega e lança demónios de muitas noites e dias. Há angústias de memórias que me sufocam. Há arrependimentos que se cravam como ferros. Há derrotas que me lançam por terra. Perco forças, esvaio-me em dor. E há uma voz que me resgata à escuridão do medo, me acalma, me diz que está ali. Que há-de estar sempre ali.
E da minha noite nasce um raio de luz chamado mãe.
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